Jean-Éric Vergne | Formula E

Junte-se à Fórmula E

Entre ou crie sua conta Fórmula E

É rápido, fácil e grátis para se inscrever

Você terá acesso a:

  • Helmet

    Notícias. Análise. Recursos exclusivos

  • Schedule

    Reserva Prioritária. Preços antecipados

  • Trophy

    Competições. Descontos. Experiências

  • Podium

    Prever. Voto. Ganhar

FR
Stoffel
Vandoorne
Colega de equipa
France
Jean-Éric
Vergne
DS Penske
  • Data de nascimento
    25/04/1990 (33)
  • Local de nascimento
    Pontoise
  • Corrida de estreia
    2014 Julius Baer Punta del Este E-Prix

SEASON 2023-2024 Estatísticas

  • Classificação
    4th
  • Vitórias
  • Pódios
25

Com um longo histórico na Fórmula E, que vem desde a temporada 2014/15, Jean-Eric Vergne – mais carinhosamente conhecido como JEV – é o único piloto da categoria a ter conseguido mais de um título, sendo um bicampeonato em sequência, e ambos os campeonatos conquistados pela equipe atual, a DS TECHEETAH.

A carreira de JEV no automobilismo começou antes da maioria, quando ele disputou a primeira corrida de kart em 2000, com apenas quatro anos. Avançando para os monopostos na Fórmula Renault em 2007, não demorou muito para que o francês conseguisse apoio da Red Bull e fosse aceito na Junior Team da equipe.

Com o apoio da equipe, ele venceu o campeonato da F3 britânica em 2010 antes de fazer sua estreia na Fórmula 1 testando pela Toro Rosso naquele mesmo ano. Ele terminou em segundo na Fórmula Renault 3.5 em 2011, o que deu a ele a chance de testar pela Red Bull Racing na Fórmula 1 quando foi promovido a piloto titular na equipe irmã, a Scuderia Toro Rosso. Nas três temporadas seguintes, Vergne disputou 58 grandes prêmios, marcando 51 pontos e tendo, como melhor posição, um sexto lugar.

Depois de uma saída controversa da Fórmula 1 em 2014, JEV entrou na Fórmula E pela Andretti na temporada de estreia da categoria. Apesar de uma estreia incrível pela equipe norte-americana, o francês se transferiu para a Virgin Racing em sua segunda temporada. Embora a mudança tenha dado a ele a chance de acumular poles, a vitória continuou se mostrando estar distante para Vergne.

Outra mudança de cenário veio em sua terceira temporada, quando ele foi para a TECHEETAH. Foi só na última etapa da temporada que ele finalmente conseguiu uma primeira vitória emocionante em Montreal. Ficando na equipe na temporada 2017/18, JEV continuou crescendo. Com quatro vitórias e seis pódios, ele entrou na briga pelo título, o que acabou se confirmando, com seu primeiro campeonato de pilotos da Fórmula E conquistado no grande final, em Nova York.

Tentando manter o título, Vergne começou sua quinta temporada na Fórmula E pela equipe DS TECHEETAH, recém-apoiada pela montadora, com a entrada da marca francesa. Apesar de um trem de força potente, a JEV sofreu com uma temporada de altos e baixos, quando a briga pelo título foi até o último momento, no grande final em Nova York.

Com quatro pilotos na briga pelo título tendo a chance de conquistá-lo, foi Vergne quem manteve a calma para se sair vitorioso na batalha do Brooklyn –  marcando a história como o primeiro bicampeão da categoria. O francês tentou o tricampeonato na temporada 6, mas o novo companheiro de equipe, Antonio Felix da Costa, acabou com seu sonho de garantir o título.

Tão motivado quanto Vergne ou qualquer piloto, e tendo a equipe campeã toda pronta atrás, ele estava muito entusiasmado e tendo as mesmas boas chances de receber a bandeirada final na campanha à frente. Mas, tendo pela frente um dos grids mais competitivos da história do automobilismo na temporada 7, além do atual campeão no box ao lado, não será algo fácil.

Vergne acabaria em 10°, tendo uma vitória em Roma como ponto alto da temporada e um pódio em Nova York, à sombra de Manhattan como outro momento importante. Com os dois pilotos da DS, tendo três títulos juntos, foi uma temporada muito disputada.

JEV permaneceu na briga pelo título de pilotos ao longo de toda a campanha final do Gen2. Pódios no México, em Roma, Mônaco, Berlim e Jacarta foram um bom meio de temporada para o francês, mas abandonos em Nova York e Londres atrapalharam muito o bicampeão antes da chegada ao grande final, em Seul.